segunda-feira, 10 de abril de 2017

O Profeta Gentileza

"Gentileza gera Gentileza" uma de tantas frases ditas por um sábio que muitos desconhecem ...
 Neste dia 11 de Abril, se estivesse vivo , o José Datrino estaria completando 100 anos  agora em 2017 .
    Muitos desconhecem quem foi ele pelo seu nome , mas sim conhecido pelo profeta Gentileza , ex empresário no ramo de transporte , largou todos os bens materiais para viver em base de amor e gentileza , pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro.
     Tudo se iniciou após a grandiosa tragédia de mais de 500 mortos no circo  Gran Circus Norte-Americano na cidade de Niterói – RJ em 17/12/191 . ( este fato contarei em detalhes em outra postagem ) .
lembrando que em toda sua tragetória foi de grande espiração em livro , filmes , e musicas , como a de Marisa Monte - gentileza . 

A história do Gentileza

José Datrino, mais conhecido como Profeta Gentileza (Cafelândia11 de abril de 1917 – Mirandópolis29 de maio de 1996),[1] foi uma personalidade urbana carioca, espécie de pregador, que se tornou conhecido por fazer inscrições peculiares sob um viaduto situado na Avenida Brasil, na zona portuária do Rio de Janeiro, onde andava com uma túnica branca e longa barba.[2]
"Gentileza gera gentileza" é sua frase mais conhecida.

Infância

Com mais de onze anos teve uma infância de muito trabalho, na qual lidava diretamente com a terra e com os animais. Para ajudar a família, puxava carroça vendendo lenha nas proximidades [3]. O campo o ensinou a amansar burros para o transporte de carga. Tempos depois, como profeta Gentileza, se dizia "amansador dos burros homens da cidade que não tinham esclarecimento"[3].
Desde sua infância José Datrino era possuidor de um comportamento atípico. Por volta dos treze anos de idade, passou a ter premonições sobre sua missão na terra, na qual acreditava que um dia, depois de constituir família, filhos e bens, deixaria tudo em prol de sua missão. Este comportamento causou preocupação em seus pais, que chegaram a suspeitar que o filho sofria de algum tipo de loucura, chegando a buscar ajuda em curandeiros espirituais [3].
A tragédia do Gran Circus Norte-Americano No dia 17 de dezembro de 1961 ocorreu a Tragédia do Gran Circus Norte-Americano, considerada uma das maiores fatalidades em todo o mundo circense.[4] Neste incêndio morreram mais de 500 pessoas, a maioria, crianças. Na antevéspera do Natal, seis dias após o acontecimento, José acordou alegando ter ouvido "vozes astrais", segundo suas próprias palavras, que o mandavam abandonar o mundo material e se dedicar apenas ao mundo espiritual. O Profeta pegou um de seus caminhões e foi para o local do incêndio onde hoje encontra-se a Policlínica Militar de Niterói. Plantou jardim e horta sobre as cinzas do circo em Niterói, local que um dia foi palco de tantas alegrias, mas também de muita tristeza. Aquela foi sua morada por quatro anos. Lá, José Datrino incutiu nas pessoas o real sentido das palavras Agradecido e Gentileza. Foi um consolador voluntário, que confortou os familiares das vítimas da tragédia com suas palavras de bondade. Daquele dia em diante, passou a se chamar "José Agradecido", ou "Profeta Gentileza"
Contrariando a lenda popular, Gentileza sempre reafirmava: "Sou papai de cinco filhos, três femininos e dois masculinos, não perdi ninguém no incêndio do circo!"[5]
Após deixar o local que foi denominado "Paraíso Gentileza", o profeta Gentileza começou a sua jornada como personagem andarilho. A partir de 1970 percorreu toda a cidade. Era visto em ruas, praças, nas barcas da travessia entre as cidades do Rio de Janeiro e Niterói, em trens e ônibus, fazendo sua pregação e levando palavras de amor, bondade e respeito pelo próximo e pela natureza a todos que cruzassem seu caminho. Aos que o chamavam de louco, ele respondia: - "Sou maluco para te amar e louco para te salvar"[3].
Seu verdadeiro nome era José Datrino, nascido em 1917. Antes de tornar-se “Profeta Gentileza”, Datrino possuía uma empresa de transporte de cargas e residia, com sua família, no bairro de Guadalupe. O Profeta Gentileza também morou na cidade de Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais, onde fazia pregações de frente ao prédio onde está instalado o INSS, isso ocorreu por volta dos anos 1977 e 1978. Fazia pregações e realmente chamava a atenção dos estudantes que falavam palavrões perto dele, além das mulheres que usavam saias curtas.

Os murais

A partir de 1980, escolheu 56 pilastras do viaduto da Avenida Brasil, que vai do Cemitério do Caju até o Terminal Rodoviário do Rio de Janeiro, numa extensão de aproximadamente 1,5 km. Ele encheu as pilastras do viaduto com inscrições em verde-amarelo propondo sua crítica do mundo e sua alternativa ao mal-estar da civilização.
Durante a Eco-92, o Profeta Gentileza colocava-se estrategicamente no lugar por onde passavam os representantes dos povos e incitava-os a viverem a gentileza e a aplicarem gentileza em toda a Terra.
A partir de 2000, os murais foram tombados pelos órgãos de proteção da prefeitura do Rio de Janeiro[6], entretanto em 2016 sofreram atos de vandalismo[7].

Controvérsia

Um artigo de autoria da professora Luiza Petersen e do jornalista e escritor Marcelo Câmara, que conviveram com Datrino ("Jornal do Brasil" de 21/02/2010) e rebatido por outro artigo publicado no Jornal do Brasil [carece de fontes] afirma que ele, apesar de falar em gentileza como um mantra, era "agressivo, moralista e desbocado [...] Vociferava, ofendia e ameaçava espancar transeuntes ao ponto de às vezes ser necessário chamar a polícia para acalmá-lo". A maioria da população, especialmente as mulheres e crianças, fugia dele". A imagem que se criou dele após sua morte, segundo os autores, não corresponde às lembranças dos que conviveram com ele durante os anos 1960 e 1970.

Morte e Legado

Em 29 de maio de 1996, aos 79 anos, faleceu em Mirandópolis, cidade de seus familiares, onde foi sepultado.[1]
Com o decorrer dos anos, os murais foram danificados por pichadores, sofreram vandalismo, e mais tarde cobertos com tinta de cor cinza pela prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. A eliminação das inscrições foi criticada e posteriormente com ajuda da prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, foi organizado o projeto Rio com Gentileza, com o objetivo restaurar os murais das pilastras. Começaram a ser recuperadas em janeiro de 1999. Em maio de 2000, a restauração das inscrições foi concluída e o patrimônio urbano carioca foi preservado.
No final do ano 2000 foi publicado pela EdUFF (Editora da Universidade Federal Fluminense) o livro Brasil: Tempo de Gentileza, de autoria do professor Leonardo Guelman. A obra introduz o leitor no "universo" do profeta Gentileza através de sua trajetória, da estilização de seus objetos, de sua caligrafia singular e de todos os 56 painéis criados por ele, além de trazer fatos relacionados ao projeto Rio com Gentileza e descrever as etapas do processo de restauração dos escritos. O livro é ricamente ilustrado com inúmeras fotografias, principalmente do profeta e de seus penduricalhos e painéis. Além de fotos do próprio profeta Gentileza trabalhando junto a algumas pilastras, existem imagens dos escritos antes, durante e após o processo de restauração.
Em Conselheiro Lafaiete, cidade do interior de Minas Gerais, há um amplo trabalho feito pela ONG AMAR que dá continuidade ao trabalho do Profeta Gentileza. Foram desenvolvidas oficinas com jovens da cidade, onde foi possível repassar as técnicas de mosaico. Além disso, um grande muro no bairro São João recebeu uma linda aplicação de mosaico. E a praça São Pedro, no bairro Albinopólis, foi toda decorada seguindo o exemplo do Profeta Gentileza.

Crenças

  • Gentileza denunciava o mundo, regido "pelo capeta capital que vende tudo e destrói tudo". Via no circo destruído uma metáfora do circomundo que também será destruído. Mas anunciava a "gentileza que é o remédio para todos os males". Deus é "Gentileza porque é Beleza, Perfeição, Bondade, Riqueza, a Natureza, nosso Pai Criador". Um refrão sempre voltava, especialmente nas 56 pilastras com inscrições na entrada da rodoviária Novo Rio no Caju: "Gentileza gera gentileza, amor". Convidava a todos a serem gentis e agradecidos. Anunciava um antídoto à brutalidade de nosso sistema de relações e, sob a linguagem popular e religiosa, um novo paradigma civilizatório urgente em toda a humanidade.
  • Houve um homem enviado ao Rio por Deus. Seu nome era José Datrino, chamado de Profeta Gentileza (1917-1996). Por mais de vinte anos circulava pela cidade com sua bata branca cheia de apliques e com seu estandarte, pregava nas praças e colocava-se nas barcas entre Rio e Niterói anunciando sem cansar: "Gentileza gera Gentileza". Só com Gentileza, dizia, superamos a violência que se deriva do "capeta-capital". Inscreveu seus ensinamentos ligados à gentileza em 56 pilastras do viaduto do Caju, à entrada da cidade, recuperados sob a orientação do prof. Leonardo Guelman que lhe dedicou um rigoroso trabalho acadêmico, acompanhado de vídeo e um belíssimo CD-ROM com o título Universo Gentileza: a gênese de um mito contemporâneo.

sexta-feira, 27 de março de 2015

A Lenda da Loira Fantasma de Curitiba

 Na década de 1960, uma mulher loira muito
bonita pedia uma corrida de táxi na Praça Tiradentes até o bairro do Abranches.
Quando o motorista se tocava, ela não estava mais no carro. "Existe ainda uma
outra versão dizendo que a loira pedia a viagem até o cemitério do Abranches.
Quando chegava no local, ela pedia para o taxista aguardar um pouco. A
mulher saía do veículo e entrava no cemitério, quando desaparecia", relata
Bueno.
Dizem também que a loira assustava os taxistas porque uma vez, quando ainda
era viva, fez uma trágica viagem de táxi: durante a corrida, foi estuprada e
morta pelo motorista. O seu espírito rondava o assassino e, um mês depois,
entrou no mesmo táxi vestindo uma capa preta e escura. De repente, pediu que
o carro parasse. Ela ordenou que o carro seguisse até o cemitério, onde era a
sua morada. O taxista pediu para que não fizesse brincadeira com isso. Ela
tirou a capa, mostrou o seu rosto e o motorista, ao reconhecê­la, teve um
ataque de asma e morreu sufocado. O fantasma da loira, então, continuou
assustando os taxistas.
A história da loira fantasma ganhou as páginas dos jornais e era tema de
programas de rádio, depois de ter sido registrada na polícia. O radialista Algaci
Túlio lembra que entrevistou o taxista atingido e uma mulher que seria a loira.
"Como naquela época não havia muitas notícias, a gente aproveitava esses
fatos para os programas e falávamos durante vários dias", revela. A lenda
também foi parar na televisão, depois que o radialista a transformou em uma
telenovela no Canal 6.
O taxista Bueno acredita que a lenda da loira fantasma não passou de uma
brincadeira entre colegas da profissão. "Eu mesmo já preguei várias peças. O
motorista estava dormindo e eu abria a porta dando o comando de uma corrida.
Ele, ainda meio desacordado, concordava com o cliente e saía. Somente depois
via que não tinha ninguém no carro.

um curto vídeo sobre a lenda da loira fantasma

Curitiba é uma cidade que tem muitas lendas , em breve verão outras ( aguardem )

A Curitiba de vários tempos

um conteúdo sobre a outrora da bela cidade de Curitiba . Relatando um pouco mais de seus três séculos de historia ; um conteúdo bem dinâmico, que vale muito a pena você conferir .


A História


Curitiba nasceu indígena e portuguesa, no primeiro planalto do Paraná, 934 metros acima do nível do mar.
A História de Curitiba começou quando os primitivos autóctones do Primeiro Planalto Paranaense foram indígenas da tribo Tingui, da nação Tupi-Guarani. Os primeiros povoadores de Curitiba chegaram no planalto em meados do século XVII em busca do ouro encontrado na região. Esses habitantes primitivos eram provenientes não só de São Paulo, mas também de Paranaguá, onde já haviam sido descobertas jazidas de ouro.
Além da exploração mineral, surgiu a criação de bovinos nos campos e uma lavoura de subsistência (para consumo dos próprios lavradores) nas terras de mata.
Em 1654, foi fundado o povoado de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais. Ficava no local de encontro entre os mineradores e os criadores de gado. Em 1668, foi incorporado a Paranaguá. Em 1693, o povoado foi elevado a vila.
Mas a mineração não se desenvolveu por muito tempo e os mineradores começaram a se deslocar para Minas Gerais no fim do século XVII.
No século XVIII, a criação e o comércio de gado propiciaram a fixação de povoadores e o desenvolvimento da região de Curitiba. A vila ficava no caminho do gado, aberto em 1730, entre Rio Grande do Sul e Minas Gerais, para o comércio de bovinos e muares. Com a construção de uma nova estrada, que não cortava mais seus campos, a vila foi, por algum tempo, relegada ao isolamento.

Em 1820, já então chamada Nossa Senhora dos Pinhais de Curitiba. contava somente com 220 casas. Entretanto, o início da exploração e do comércio da erva-mate e da madeira provocou um novo impulso em seu crescimento. Vinte e dois anos depois, com 5.819 habitantes, era elevada a cidade.
Em 1853, foi criada a província do Paraná. No ano seguinte, já com o nome de Curitiba, foi escolhida para sua capital.
O governo provincial promoveu, então, a colonização através de imigrantes europeus, principalmente italianos e poloneses. Foram fundados, a partir de 1867, 35 núcleos coloniais nas terras de mata em torno dos campos de Curitiba. A cidade conheceu um novo surto de progresso. Desenvolveram-se as atividades agrícolas e iniciou-se a industrialização.
No século XX, após a Segunda Guerra Mundial, o progresso da cidade deveu-se, basicamente, à expansão do café, no norte do Paraná, e ao incentivo à agricultura, principalmente no oeste do estado.

FONTE:
Prefeitura de Curitiba , e   http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_de_Curitiba


Alguns videos raros de Curitiba :
Curitiba em 1949
..................
Curitiba em 1960
...............
Curitiba em 1936
....................................................
Curitiba em 1910

fonte dos vídeos em

obrigado por que visto

quinta-feira, 19 de março de 2015

São José dos Pinhais , e sua essência

neste dia 19 de março , dia de aniversario desta bela cidade de São José dos Pinhais localizado na região leste do estado do Paraná - Brasil , onde você terá um resumo , mas de forma um pouco mais detalhada da História , fotos e videos . que tenham uma boa leitura .


A História de São José Dos Pinhais - PR
Os primeiros europeus que circularam por terras paranaenses eram portugueses e espanhóis em busca de riquezas naturais. Foi de São Paulo que partiram várias expedições para os sertões brasileiros em busca de ouro ou de índios para o trabalho escravo. Uma delas descobriu pequena quantidade de ouro no litoral paranaense e como consequência ali se formou um pequeno povoado. Pouco tempo depois, em janeiro de 1.649, era instalada a Vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá.
 Procurando descobrir ouro em outras localidades paranaenses, partiram de Paranaguá duas expedições, uma em 1.649 e outra em 1.651. O resultado foi animador, pois Ébano Pereira, chefe das duas expedições, registrava em um relatório a descoberta de ouro em rios do planalto. A notícia da descoberta de ouro nestes rios provocou o surgimento do Arraial Grande, um pequeno povoado situado junto ao Rio do Arraial. Foi ele o primeiro povoado português das terras são-joseenses. Até então, o espaço onde atualmente se localiza o município de São José dos Pinhais, foi ocupado por grupos das sociedades indígenas. Primeiramente foram os povos caçadores e coletores e na época da chegada dos portugueses por grupos que pertenciam às famílias linguísticas dos Jê e Tupi-Guarani. O crescimento do Arraial Grande aconteceu de uma forma rápida e desordenada, pois nele os portugueses pretendiam permanecer somente enquanto houvesse ouro para explorar. Na mesma época do surgimento deste povoado, diversos portugueses se tornaram proprietários de grandes extensões de terras no espaço hoje ocupado pelo Município. Entre eles, estava o Padre João da Veiga Coutinho que se tornou dono das fazendas Águas Bellas e Capocu.
A Fazenda Águas Bellas possuía uma excelente localização, pois era cortada por importantes caminhos percorridos pelos primeiros colonizadores. Foi nesta Fazenda, provavelmente junto à sua sede, que no ano de 1.690 ocorreu a inauguração da Capela de Bom Jesus dos Perdões. A presença da Igreja Católica era importante para o lugar isto porque, na época, a Igreja fazia parte do processo administrativo de colonização. Com a inauguração desta Capela, o espaço são-joseense passou a ter uma autoridade que representava o Governo Português. Pouco tempo depois, no ano de 1.721, o Ouvidor Geral Raphael Pires Pardinho solicitava a eleição das primeiras autoridades para a Freguesia de São José. Na organização administrativa colonial, as freguesias eram povoações que contavam com uma autoridade eclesiástica local e possuíam representantes junto à administração pública da vila a que pertenciam.
O ouro era pouco e por volta de 1.750, sua exploração estava praticamente extinta. Sem outra atividade econômica lucrativa, o crescimento populacional foi muito lento.
Durante todo o século XVIII e a primeira metade do século XIX, a Freguesia de São José possuía uma população pobre e dispersa, onde a grande maioria vivia de uma agricultura de subsistência. Embora fosse esta freguesia uma das maiores da região, ela foi abandonada pelas autoridades locais (Câmara Municipal da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba), como também pelas autoridades regionais (Capitania de São Paulo e depois Província de São Paulo).
No dia 16 de julho de 1.852, foi sancionada a Lei nº 10 da Província de São Paulo, criando a Villa de São José dos Pinhaes. A sua instalação e a posse solene dos primeiros vereadores ocorreu no dia 08 de janeiro de 1.853. Com a Lei Estadual nº 259, de 27 de dezembro de 1.897, esta vila recebeu a categoria de cidade. Assim, a sede do Município passou a ser a Cidade de São José dos Pinhais.
A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná também criou em São José dos Pinhais alguns distritos administrativos. O primeiro deles, com seus limites citados na Lei Estadual nº 790 de 14 de novembro de 1.951, foi o Distrito de Campo Largo da Roseira. Depois foram criados mais cinco distritos e sancionados pelas seguintes leis: Lei Estadual nº 5.597 de 21 de junho de 1.967, que cria o Distrito Administrativo e Judiciário de Colônia Murici; Lei Estadual nº 7.306 de 13 de maio de 1.980, que cria o Distrito Administrativo de Cachoeira de São José; Lei Estadual nº 8.429 de 12 de dezembro de 1.986, que cria o Distrito Administrativo de São Marcos; Lei Estadual nº 8.431 de 12 de dezembro de 1.986, que cria o Distrito Administrativo de Borda do Campo de São Sebastião; e Lei Estadual nº 8.969 de 02 de maio de 1.989, que cria o Distrito Administrativo de Marcelino.
Fontes: Historiadora Maria Angélica Marochi e Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais
Bandeira
A Lei 20 de 03 de setembro de 1971, criou a bandeira do município de São José dos Pinhais, com as seguintes características: compõe-se a mesma de um quadrilátero azul piscina, tendo no centro o brasão municipal, contendo um pinheiro circundado por uma engrenagem, em um fundo azul celeste e verde claro. À direita do Brasão, um ramo de erva-mate e à esquerda, um ramo de trigo. Na parte superior do Brasão, uma faixa branca com os dizeres: Município dee na parte inferior, outra faixa branca com os dizeres – S. José dos Pinhais – 08 de Janeiro de 1853, figurando na parte central, ao pé do brasão, um ramo branco. O tamanho padrão da bandeira é normalmente de 1,00m x 0,45cm de largura.


Link para mais informações :
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Jos%C3%A9_dos_Pinhais


Algumas fotos 

área urbana 









 área industrial


 







 
 
em cima Nutrimental
em baixo Aurora





Área rural













































Bom , espero que tenha gostado ,
em uma outra oportunidade colocarei um conteúdo muito mais detalhado .
obrigado por ter visto .